Ah, quem dera você fosse meu irmão, amamentado nos seios de minha mãe! Então, se eu o encontrasse fora de casa, eu o beijaria, e ninguém me desprezaria.
Eu o conduziria e o traria à casa de minha mãe, e você me ensinaria. Eu lhe daria vinho aromatizado para beber, o néctar das minhas romãs.
O seu braço esquerdo esteja debaixo da minha cabeça e o seu braço direito me abrace.
Mulheres de Jerusalém, eu as faço jurar: Não despertem nem incomodem o amor enquanto ele não o quiser.
Quem vem subindo do deserto, apoiada em seu amado? Debaixo da macieira eu o despertei
Coloque-me como um selo sobre o seu coração
Nem muitas águas conseguem apagar o amor
Se ela for um muro, construiremos sobre ela uma torre de prata. Se ela for uma porta, nós a reforçaremos com tábuas de cedro.
Eu sou um muro, e meus seios são as suas torres. Assim me tornei aos olhos dele como alguém que dá paz.
Salomão possuía uma vinha em Baal-Hamom
Quanto à minha própria vinha, essa está em meu poder
Você, que habita nos jardins, os amigos desejam ouvi-la
Venha depressa, meu amado, e seja como uma gazela, ou como um cervo novo saltando sobre os montes carregados de especiarias.