Jeremias 52:30

em seu vigésimo terceiro ano, 745 judeus levados ao exílio pelo comandante da guarda imperial Nebuzaradã. Foram ao todo 4. 600 judeus.

Nova Versão Internacional

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Este versículo em outras versões da Bíblia

no ano vinte e três de Nabucodonosor, Nebuzaradão, capitão da guarda, levou cativas, dentre os judeus, setecentas e quarenta e cinco pessoas

Almeida Revisada Imprensa Bíblica

No ano vinte e três de Nabucodonosor, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou cativas, dos judeus, setecentas e quarenta e cinco pessoas

Almeida Corrigida e Revisada Fiel

no vigésimo terceiro ano de Nabucodonozor, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou cativas dentre os judeus setecentas e quarenta e cinco pessoas: todas as pessoas foram quatro mil e seiscentas.

Sociedade Bíblica Britânica

no ano vinte e três de Nabucodonozor, Nebuzaradão, capitão da guarda, levou cativas, dentre os judeus, setecentas e quarenta e cinco pessoas; todas as pessoas foram quatro mil e seiscentas.

Almeida Revista e Atualizada

Jeremias 52

Dos que ainda estavam na cidade, tomou o oficial encarregado dos homens de combate e sete conselheiros reais. Também tomou o secretário que era o oficial maior encarregado do alistamento do povo da terra e sessenta de seus homens que foram encontrados na cidade.
O comandante Nebuzaradã tomou todos eles e os levou ao rei da Babilônia em Ribla.
Ali em Ribla, na terra de Hamate, o rei fez com que fossem executados. Assim Judá foi para o cativeiro, longe de sua terra.
Este é o número dos que Nebuzaradã levou para o exílio: no sétimo ano, 3. 023 judeus
no décimo oitavo ano de Nabucodonosor, 832 de Jerusalém
30
em seu vigésimo terceiro ano, 745 judeus levados ao exílio pelo comandante da guarda imperial Nebuzaradã. Foram ao todo 4. 600 judeus.
No ano trinta e sete do exílio do rei Joaquim de Judá, no ano em que Evil-Merodaque tornou-se rei de Babilônia, ele libertou o rei Joaquim de Judá da prisão no dia vinte e cinco do décimo segundo mês.
Ele falou bondosamente com ele e deu-lhe um assento de honra mais elevado do que os dos outros reis que estavam com ele na Babilônia.
Desse modo Joaquim tirou as roupas da prisão e pelo resto da vida comeu à mesa do rei.
Dia após dia o rei da Babilônia deu a Joaquim uma pensão diária enquanto ele viveu, até o dia de sua morte.